quarta-feira, 24 de junho de 2009

Não escrito por mim...


Eu não sei direito o que escrever, acho que porque li o outro texto e vi que você gostou.

É complicado fazer uma coisa diferente, quando você sabe o que daria certo.

Mas acho que posso começar por aí, por uma coisa que eu não sei se você irá gostar, mas com uma boa intenção.

Dizem que para se começar um texto, você primeiro precisa traçar seu objetivos: comover, assustar, criticar, ensinar.

Acho isso uma baboseira, como se as palavras se resumissem a números, como fórmulas.

As palavras têm vida própria, tal como as almas: elas às vezes, não tem controle, não tem sentido, e elas sempre existiram, os textos sempre existiram, só precisou de alguém para representá-los nesse mundo, ele estava lá, sempre esteve, porque deveria estar lá.

Então o que eu poderia escrever?

Sem clichês, sem plágios.

Poderia escrever uma fábula talvez uma poesia.

Talvez uma piada.

È mais provável que tudo um pouco.

Para escrever para você, eu usaria fábulas, poesia, piadas, usaria gírias, palavrões, musicas, danças, pinturas e fotografias.

Mas eu só estou escrevendo por um motivo: embora eu seja o escritor, foi com você com quem eu me comovi, me assustei, critiquei, aprendi...

Nenhum comentário:

Postar um comentário